Autor: Rubens Junior | Facebook | Twitter
TÍTULO: WOLVERINE
PUBLICAÇÃO: 1999
EDIÇÃO: 91
CAPA: LEINIL FRANCIS YU
ROTEIRO E ARGUMENTO: TOM DEFALCO
ILUSTRAÇÃO: DENYS COWAN
ARTE-FINAL: BILL SIENKIEWICZ
ORIGEM: EUA
LICENCIADOR: MARVEL COMICS
EDITORA: ABRIL
CATEGORIA: REVISTA PERIÓDICA
GÊNERO: SUPER-HERÓIS
PÁGINAS: 84
FORMATO: 13,5 X 29 CM
PRODUTO: COLORIDO/LOMBADA COM GRAMPOS
Se vc não sabe nada sobre Wolverine, se vc não manja muito de sua fase sem adamantium (após Magneto arrancá-los de seu corpo), ou se vc não entende muito bem o carater e o perfil psicológico deste personagem, essa é a melhor revista para compreender tudo isso.
Quando Wolverine foi lançado na revista Hulk, ed. 181, ele era apenas um baixinho arretado, doido para entrar numa briga. Depois foi apresentado por Chris Clarremont e Frank Miller como um samurai frustrado em sua saga no Japão, na saga Eu, Wolverine, publicada originalmente em 1982. Durante sua revista solo foi sendo apresentado como um cara misterioso com passado nebuloso. Com tudo isso latente, Wolverine foi obrigado a se tornar um personagem melancólico, devido a tantas tragédias que os roteiristas o obrigaram a suportar. Mesmo assim, durante todas estas fases, Wolverine sempre foi o melhor no que faz, e nenhum roteirista tirou isso dele. Até que ele passa por sua maior tragédia, quando enfrenta Magneto e (finalmente) Magneto dá um basta nesta disputa e arranca de vez o adamantium do corpo de Wolverine. Só então descobrimos que, na verdade, ele já possuía garras que eram extensões de seus ossos. De repente, todas as nossas certezas se vão e surgem as diversas dúvidas: Vai voltar o adamantium? Ele vai tirar férias de ser herói? Ele vai começar a apanhar mais? O que se passa pela cabeça dele? Wolverine continuará sendo o melhor no que faz???
Poisé. Com esta história simples, curta, Tom DeFalco responde tudo isso e muito mais.